quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

["Mariposa Alaranjada"]


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“Não me lembre a cor do sol para assim

Não me queimar.


O que fazia ali na parede tão

Vil e cruel em tentativa vã

A subir?!


Será a mão de Deus que

Te segura e que te ergue

Ao encontro dos morcegos

No seu vôo descompassado

Nas suas pernas imprecisas?!


Não me veja como Deus

Oh! Pobre mariposa alaranjada.


Não seria um Deus cruel

Para assim ao leu

Na dura escuridão da noite,

Te soltar e assim acabar com sua

Tentativa ainda que triste

De morrer sozinha

Em sua busca pelo céu.”


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"Borboletas e Mariposas são bichinhos muito feios e me assustam um bocado...Principalmente quando batem em você quando você dorme

Mas esse carinha é mais extranho que elas"


[...]

2 Comments:

Thâmara Cristina said...

Oiii, faz tempo que eu não venho aqui!!Blog novo ou de cara nova??

Bem..gostei do poema, me faz lembrar uma estória de uma borboleta, mais isso, enfim...Bom rever o blog, vou visitar mais vezes, agora to com saco de postar no meu blog!!

bjs!

Jeferson Cardoso said...

Por que parou?

*Entre o sonho e a realidade eu prefiro a realidade que me permita sonhar. http://jefhcardoso.blogspot.com