“Sem formas
[...]
Sem espaço
[...]
Sem fim
[...]
Sem começo
[...]
Quero uma espada que me corte a garganta
E um punhado de areia que me cubra os pés
O poço não tinha fim e a calçada estava ocupada,
As senhoras me sedem uma cadeira?!
Ou preciso tirar meu paletó para tomar chá com vocês?!
Corra coelho branco, corra enquanto é hora, e a geléia ainda
Está no prazo de validade
[...]
O sono me desfaz por mais uma noite,
E eu queria tanto contar estrelas com você meu amor,
Mas você dormiu na sala,
E eu no quintal
Mas uma vez a chuva vai molhar meu pijama.
E a geléia vai me deixar com indigestão”
[...]
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