domingo, 9 de março de 2008

[“Pote de Geléia”]



"Uma morte agradável é o que desejo, e uma arma carregada que me jogue os miolos contra a parede"

- Atrelegis Corvinos

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“Sem formas

[...]

Sem espaço

[...]

Sem fim

[...]

Sem começo

[...]

Quero uma espada que me corte a garganta

E um punhado de areia que me cubra os pés

O poço não tinha fim e a calçada estava ocupada,

As senhoras me sedem uma cadeira?!

Ou preciso tirar meu paletó para tomar chá com vocês?!

Corra coelho branco, corra enquanto é hora, e a geléia ainda

Está no prazo de validade

[...]

O sono me desfaz por mais uma noite,

E eu queria tanto contar estrelas com você meu amor,

Mas você dormiu na sala,

E eu no quintal

Mas uma vez a chuva vai molhar meu pijama.

E a geléia vai me deixar com indigestão”

[...]


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"Madrugada"

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